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Para: Magistrados, professores e alunos Assunto: IV Jornada ESMESC
Edição n° : 38 Data: 01/06/2010
 
Jornada discute prós e contras do Processo Eletrônico para o Judiciário
 

A quarta edição da Jornada ESMESC, promovida pela Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina ocorreu no dia 29 de maio (sábado) e contou com 120 participantes dentre Magistrados, servidores da Justiça catarinense, alunos e ex-alunos da Esmesc e de diversas instituições de ensino superior catarinense.

Neste ano, devido às significativas mudanças nos procedimentos judiciais introduzidas pela Lei 11.419/06, o tema escolhido foi “O Processo Eletrônico como Instrumento de Acesso à Justiça”.

A abertura dos trabalhos foi comandada pelo diretor geral da Escola, juiz Silvio José Franco e foi enriquecida com os conhecimentos dos: desembargador Jorge Henrique Schaefer Martins, presidente Conselho Gestor de Tecnologia da Informação (CGInfo), juiz Cláudio Eduardo Régis de Figueiredo e Silva, diretor de Ensino da Esmesc, juiz João Alexandre Dobrowolski Neto, da comarca da Capital, juiz Luís Felipe Canever, da comarca de Urussanga, juiz Paulo Roberto Fróes Toniazzo, da comarca de São José, juíza Quitéria Tamanini Vieira Peres, juiz Vitoraldo Bridi, ambos da comarca de Blumenau, senhor Giovanni Moresco, diretor de Tecnologia de Informação do TJ/SC, professor Alexandre Golin Krammes, analista de suporte ao usuário da Softplan Planejamento e Sistemas, professor Airton José Ruschel, consultor de sistemas informatizados para a área da Justiça, que durante todo o dia debateram sobre as implicações positivas e negativas que o uso do processo eletrônico pode trazer para magistrados, servidores e jurisdicionados.

O evento evidenciou que as novas ferramentas tecnológicas postas a serviço da Justiça são de grande importância para tornar mais ágeis os procedimentos, mas devem ser utilizadas com cautela, sob pena de prejudicar não só a saúde dos que as operam, mas, também, a qualidade dos julgados.

A Jornada encerrou com a palestra do juiz Vitoraldo Bridi que, após a sua explanação fazendo considerações sobre as reformas do Código de Processo Civil, demonstrou na prática o funcionamento do Processo Virtual, realizando diante dos presentes a assinatura de uma sentença que resultou em um ofício enviado automaticamente ao destinatário.